Juliana sinimbú

Vodka (feat. otto)

Juliana sinimbú
Talvez naquela noite de agosto depois de
Tanto penar
Maldito destino que armou leão e touro
De encontrar
Talvez aquela vodka virou minha cabeça que
Não quer mais voltar
Esperou próximo encontro transpirando e
Esperando um novo olhar

E talvez aquele clima "intelecto-démodé"
Ficou no ar
Depois de prosa, muita história, falsas glórias
Resolveram se pegar
Mas eu só sei que dentro desse devaneio de
Bolero e blá blá blá
A culpa toda foi da vodka, virou minha
Cabeça que não quer mais voltar

E ateou fogo e botou brasa na paixão
E teve que continuar...

"Mergulhos escuros são torturas rasantes
São formas de amores, são sobre os amores
De bar,
Que eu vou falar...
São sobre as dores, tensões, blá blá blá
Cantigas de noite, são vidas e frozens
Na cama redonda, o começo pra amar
São dores e cores, são flores, mais cores
A quem eu te posso guardar
E pensar que amar era só sofrimento e não é
Eu lamento quem pensa que é assim"

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