Mata ciliar
Julio caldas
Seguindo o curso rio, olhando a mata ciliar
No olho d’agua bebe a onça, canta alto o sabiá
Nos galhos da aroeira, palmeira e jequitibá
No olho d’agua bebe a onça, canta alto o sabiá
Nos galhos da aroeira, palmeira e jequitibá
Nas margens capim baixo, o sol sempre a brilha
Fauna e flora florescendo, aqui em todo lugar
Unificando a beleza da cadeia alimentar
Tenha cuidado minha gente pra nascente não secar
Onde os bichos matam a sede, os índios a se banhar
Na corredeira, ribeirão, riachinho a desaguar
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