Karibu

Ana luz

Karibu
Ana disse ter o seu próprio cowboy
Com seu grande cavalo andaluz
Na cabeça, um divino chapéu jacobino
Já combinando a roupa
Com a bota que ela gosta de montar
Disse que ele vinha vingar
Mas ana era luz
Disse que ele vinha vingar
Mas ana era louca

Será que existe mesmo algum lugar
Feito a minha mãe contou pra mim?
Vem que eu te mostro a física dos corpos semi-sólidos

Ana entregou-se ao herói trovador
Feito poesia e jamais tirou da cabeça
O getil menestrél revestido já, de mimos e pinga
Da forte, que ela gosta de tomar
Pra cobrí-la ele vinha e vinha
Mas ana era inocênte
Pra cobrí-la ele vinha e vinha
Mas ana era moça ainda

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!