A morte do vaqueiro
Kelvin do acordeom
Numa tarde bem tristonha, gado muge sem parar
Lamentando seu vaqueiro que não vem mais aboiar
Não vem mais aboiar tão dolente a cantar
Lamentando seu vaqueiro que não vem mais aboiar
Não vem mais aboiar tão dolente a cantar
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ê, gado, ô
Bom vaqueiro nordestino morre sem deixar tostão
O seu nome é esquecido nas quebradas do sertão
Nunca mais ouvirão seu cantar, meu irmão
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ê, gado, ô
Sacudido numa cova, desprezado do Senhor
Só lembrado do cachorro que ainda chora a sua dor
É demais tanta dor a chorar com amor
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ê, gado, ô
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Kelvin do acordeom
ver todas as músicas- Aproveita gente
- Chegadinho
- Pau de arara
- Quero ter você
- Fim de semana
- Só Deus cala a minha voz
- O que eu tô fazendo aqui
- O último adeus de um vaqueiro
- Adeus
- Forró desarmado
- Se tu quiser
- A dona do forró
- Chuva Miuda
- O canto da ema
- O neném
- Oceano do querer
- Portas e janelas
- A morte do vaqueiro
- Rainha desse vaqueiro
- Adeus Jacobina