Jack mack flack (a história do cara de preto)
KfAo longe, no monte
Bem longe
Com um monte de gente
Dizendo que a gente
Tem que sempre matar
Tu vai olhar pro lado e dizer
Na vida tem que crescer
Seja o meio errado ou o certo
Tu tem que mudar
Sempre continuar
E no meio dessa história complicada
O cara com sua arma empunhada
Chamavam ele de Jack, o melhor atirador
Em toda a cidade, espalhando o seu terror
Mal sabiam eles como ficou assim
Desde garoto sofrendo o mal da vida, enfim
Desde mais novo não tendo o que comer
Tendo que roubar pra poder sobreviver
E ele
Fazendo aos poucos cada um pra melhor ir
E ele
Só tinha um simples medo
Que era ter o seu enterro
E quando cês me virem na rua, lembrem de Jack
Jack Mack Flack
Fazendo o terror na cidadela, talvez seja ela
Aquela moça que deve sumir
E quando "cê" ouvir meu nome
Vai ver o medo que te consome
E aquele refrão na sua cabeça canta
E você vai ver o sentido da nossa dança
Quando os lobos te cercarem aos montes
Ao longe, no monte
Bem longe
Com um monte de gente
Dizendo que a gente
Tem que sempre matar
Tu vai olhar pro lado e dizer
Na vida tem que crescer
Seja o meio errado ou o certo
Tu tem que mudar
Sempre continuar
E o erro de Trenton Chase
Foi esperar abrir minha case
Com minhas duas pistolas
Choque e pavor
Com muita dor
Ele foi implorar
E a falta de Jeffrey Dahmer
Foi deixar que a sua vítima escapasse
E pedisse a minha ajuda, que eu cooperasse
E a pavor lhe apagar
Albert Fish nem viu Choque na pista
E agora uma carta pro céu
Ele mandou e perguntou
Deus, por que me deixou?
Thea Puente até tente
Me deixar meio quebrado
Mas vai ver o seu mundo
Comigo acabado
Quando eu lhe matar
E um dia, em um cartaz, numa boate
Sobre louco Clay que não tinha piedade
Falavam que ele era impossível de ganhar
Enquanto tu pensava ele já tava a atirar
Mas o Jack confiava em si mesmo
Choque e Pavor tinham mesmo pensamento
E aos poucos foi juntando informação
Clay, vem aqui, tu vai sentir o meu perdão
E com ele
Seu pior inimigo, na sua frente, estava ali
E ele
Ia conhecer seu simples medo
De talvez ter seu enterro
Quando os lobos te cercarem aos montes
Ao longe, no monte
Bem longe
Com um monte de gente
Dizendo que a gente
Tem que sempre matar
Tu vai olhar pro lado e dizer
Na vida tem que crescer
Seja o meio errado ou o certo
Tu tem que mudar
Sempre continuar
E o Clay não queria saber de nenhum perdão
Ele foi na contra mão
Porque o que queria era lhe matar
E o Jack não tinha reação e o teu perdão
Foi jogado na areia pra se afundar
E a cada tiro, cada bala
Que passava de raspão na sua roupa
Cada sentimento e medo que sentia
Começou a aparecer
E vendo que já era sua hora de partir pra si mesmo
E suas companheiras ou o universo
Ele começou a tentar crer
E nesse momento o céu escureceu
Do inferno apareceu um velho a lhe bajular
Ô, moço, tu faz um contrato comigo
Eu te salvo do perigo e
Quando morrer tu vai servir e me adorar
Louco Clay não acreditava no que via
E o velho, atrás de Jack, acenava e sorria
A pavor, o serviço acabou
Depois desse dia, Jack ficou conhecido
Como o cara de preto, invencível
Impossível de poder se matar
Com queimaduras que envolviam seu corpo
Sua roupa toda negra
Choque e pavor pegando fogo
E o seu olhar a brilhar
Até o fim da vida foi matando muita gente
E a cada morte que guardava em sua mente
O refrão
Continua a cantar
Quando os lobos te cercarem aos montes
Ao longe, no monte
Bem longe
Com um monte de gente
Dizendo que a gente
Tem que sempre matar
Tu vai olhar pro lado e dizer
Na vida tem que crescer
Seja o meio errado ou o certo
Tu tem que mudar
Sempre continuar