Fúria
KromahO vento corta o meu rosto enquanto estou acorrentando
O medo foge ao meu controle, sangue escorre do meu corpo
Gritos viram Melodia, de terror e dor
Anjos negros sobrevoam e vigiam minha mente
são os donos desse mundo e de todos penitentes
O ar gelado que congela minhas vias, se tornam
também meu guia, pra quebrar minhas correntes ( que me cega plenamente )
Frente a Frente com o Ceifador
Eu estou enfurecido
Pague o preço de seu castigo
sem alivio e compaixão, não há saída
seu orgulho esta ferido, não há mais vida
Eu rio insanamente das blasfêmias de vocês
Seu mundo é Nojento eu tenho pena de seu Deus
Acenda suas velas
Você já fracassou
a alma estilhaçada
foi o que restou
Vendido ao acaso e tomado pelo ódio
Lembranças de uma vida que você deixou
Aguardando a sentença,banquete de despedida
o vinho sujo em sua taça, brinda ao final
Frente a Frente com o Ceifador
Eu estou enfurecido
Pague o preço de seu castigo
sem alivio e compaixão, não ha saida
seu orgulho esta ferido, não há mais vida
Enfurecido!
De seu castigo!
Não há saída!
Não há mais vida!