No plural
Lágrimas de outubro
Estou confuso
Em delírio absoluto
No plural do infinito
Do absurdo onde se esconde
Os meus neurônios
Que camuflam as minhas
Inverdades das quais eu não
Quero lembrar.
Estou tristonho
Por falar de heresias
Das verdades do divino
Que não sei se vem do alto
Do plural do infinito
Que um dia li num livro
Que esqueci onde guardar
No que não se pode pensar
No que não se pode olhar
No que não se pode notar
No que não se pode amar
No que não se pode tocar
No que não se pode olfar
No que não se pode palar
No que não se pode amar
Em delírio absoluto
No plural do infinito
Do absurdo onde se esconde
Os meus neurônios
Que camuflam as minhas
Inverdades das quais eu não
Quero lembrar.
Estou tristonho
Por falar de heresias
Das verdades do divino
Que não sei se vem do alto
Do plural do infinito
Que um dia li num livro
Que esqueci onde guardar
No que não se pode pensar
No que não se pode olhar
No que não se pode notar
No que não se pode amar
No que não se pode tocar
No que não se pode olfar
No que não se pode palar
No que não se pode amar
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