Batente
Lais peroliAcordes que não batem
Os mestres não ensinam
Trajeto sem viagem
Ando quebrando ventos contidos
Com nomes em pranto, amores partidos
Escritos na areia da praia vazia
Que um dia foi sua e agora era minha
Minha mente não foca, não para
E o toque singelo macio
Parece mais frio que já percebi
Minha mente não foca, não para
E o toque singelo macio
Parece mais frio que já percebi
Inefável, inerte, carente
Coração ardente
De quem não te sente
Perto de si
E no dia em que de repente
Parar no batente
Te olho descrente
Pois estás aqui
Raios sem clarão
Noites sem dormir
Chuvas sem trovão
Meu eu sem ti
Escrevo palavras avulsas
Metaforicamente confusas
Pra quem não entende um coração
Mas são nessas palavras avulsas
Que e em dores difusas
Eu escrevo minha solidão
Minha mente não foca, não para
E o toque singelo macio
Parece mais frio que já percebi
Minha mente não foca, não para
E o toque singelo macio
Parece mais frio que já percebi
Inefável, inerte, carente
Coração ardente
De quem não te sente
Perto de si
E no dia em que de repente
Parar no batente
Te olho descrente
Pois estás aqui
Inefável, inerte, carente
Coração ardente
De quem não te sente
Perto de si
E no dia em que de repente
Parar no batente
Te olho descrente
Pois estás aqui