Non ducor duco, qual É a minha cara?
Leandro lehart
Bom é recordar, bom demais
Velhos lampiões de gás, candelabros, garoa, galos nos quintais
O tempo passou perdido nos antigos carrilhões
Quando o gigante explodiu
Uma selva de pedra surgiu
O ar, cadê meu ar?
No ibirapuera vou deitar e rolar
Paulista dos barões do café
Catedral, marco zero, salve a praça da fé!
Velhos lampiões de gás, candelabros, garoa, galos nos quintais
O tempo passou perdido nos antigos carrilhões
Quando o gigante explodiu
Uma selva de pedra surgiu
O ar, cadê meu ar?
No ibirapuera vou deitar e rolar
Paulista dos barões do café
Catedral, marco zero, salve a praça da fé!
Lugar de bamba, fala são joão, fala ipiranga
"rosas baianas" faz no largo do arouche toda a cidade girar
É gol, treme terra lá na geral
São milhões de divinos violinos lá no municipal
Tietê, quero um dia beber você
As crianças virão saciar a sede na conchinha da mão
A estrela sampa brilhou iluminando os pioneiros
Jesuítas vindos da serra do mar
Azul e rosa a passar
Azul e rosa é roseira
Roseira onde canta o sabiá
Meu sabiá, ô ô ô ô
Soltou o trinar, cantou, cantou
Deu um show na passarela
Levantou a galera
Bateu asas e voou.
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