Ousadia do desespero
Leis do avesso
Você nunca viu o que há embaixo do chão que você pisa
Você me fez sonhar e me acordou
Com um balde de água fria
E agora o que eu faço de mim?
E agora o que eu faço de mim?
Se Deus tivesse humor que prato cheio seria a minha vida
A solidão me soterrou
e aqui debaixo eu não consigo mais te escutar
E no que vejo, em nada há sentido
Eu me procuro em mim e não encontro meu esconderijo
E é sempre assim com quem não tem no que acreditar
Eu sigo vivendo
Na ousadia do desespero
Na ousadia do desespero
Apesar do frio a beleza é viva
Como neste céu que resiste em se pôr
O que não se toca não se profana
Como 2 e 2 são 5
Como o meu palácio é de cristal
E no que vejo, em nada há sentido
Eu me procuro em mim e não encontro meu esconderijo
E é sempre assim com quem não tem no que acreditar
Eu sigo vivendo
Na ousadia do desespero
Eu sigo, eu sigo vivendo
Na ousadia do desespero
Na ousadia do desespero
Você me fez sonhar e me acordou
Com um balde de água fria
E agora o que eu faço de mim?
E agora o que eu faço de mim?
Se Deus tivesse humor que prato cheio seria a minha vida
A solidão me soterrou
e aqui debaixo eu não consigo mais te escutar
E no que vejo, em nada há sentido
Eu me procuro em mim e não encontro meu esconderijo
E é sempre assim com quem não tem no que acreditar
Eu sigo vivendo
Na ousadia do desespero
Na ousadia do desespero
Apesar do frio a beleza é viva
Como neste céu que resiste em se pôr
O que não se toca não se profana
Como 2 e 2 são 5
Como o meu palácio é de cristal
E no que vejo, em nada há sentido
Eu me procuro em mim e não encontro meu esconderijo
E é sempre assim com quem não tem no que acreditar
Eu sigo vivendo
Na ousadia do desespero
Eu sigo, eu sigo vivendo
Na ousadia do desespero
Na ousadia do desespero
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