Lekhaina

Janela de outono

Lekhaina
Julgado por sua própria incerteza
Lembrando de como tudo era bom
O fácil se tornou difícil sem querer
Quando jogou pela janela sua sorte!

Os pássaros ainda cantam baixo
Enquanto tudo segue em preto e branco.

Despreocupado em saber e aprender.
As coisas seguem sem querer
E a covardia que lhe arrasta para o fim
Já serve como um tipo de caminho.
E os malditos dias que se alongam
Transformam esse outono mais longo.
E o que era seu foi pra outros rumos.

Jura que vai seguir por ai?
Pensa como pode ser feliz.
Pula pra dentro de tudo.
Nunca esqueça que estou aqui.
Lembra de como já seguiu aqui.
Prometa que você vai se cuidar.
Esqueça que não vai mais mudar.
Apareça e mostre...

Perante de mim
Sua covardia cresce
Agora veja a minha cara, enquanto você desce pro chão.
(sua cara no chão)
Poeira que sobe
Enquanto o ódio cresce
Diante de mim tu não é nada
Apele para a inveja...
Estou melhor...

No seu ponto de vista!

Os pássaros ainda cantam baixo
Enquanto tudo segue em preto e branco.

Fugindo aos poucos de ver o mundo.
Sorriso falso que tenta se camuflar.
Andando junto dos que te fazem pensar.
O negativo que se quer pular.
A juventude que quer viver
Mas o espírito já se entregou.
Agora reza pra esquecer
Do que nunca se lembrou.

Jura que vai seguir por ai?
Pensa como pode ser feliz.
Pula pra dentro de tudo.
Nunca esqueça que estou aqui.
Lembra de como já seguiu aqui.
Prometa que você vai se cuidar.
Esqueça que não vai mais mudar.
Apareça e mostre...

Perante de mim
Sua covardia cresce
Agora veja a minha cara, enquanto você desce pro chão.
(sua cara no chão)
Poeira que sobe
Enquanto o ódio cresce
Diante de mim tu não é nada
Apele para a inveja...
Estou melhor!

Quando abri a porta logo vi que o tempo muda para melhor.
Sem sentir saudade de onde eu vim, hoje vivo o outono que sempre quis.

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