Leões do cerrado

Um alguém como eu

Leões do cerrado
O mãe, nasceu, do sol
E sua luz me mostrou
O que é o amor
E enxerguei então a verdade e enfim
Pude ver e sentir
Meu corpo ser teu e o seu colado ao meu
Como se fosse a primeira e última vez

Iemanjá, rainha do mar
Recebi o meu presente
Pois já era a hora certa quando eu conheci
Um alguém como eu
Com valores que também cultivo
E quero sempre preservar
Na introspecção da meditação
Na auto observação vi
Que uma só vida não é suficiente
Para se conhecer completamente
O ser se torna consciente
Apenas quando domina a própria mente
Dormentes estarão, inconscientes agirão

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