Frevo torto
Leopoldina elisa azevedo
Quando o frevo torto entorta
A moça na janela canta de matar de amor
Quanto que me encanta e ela
Pelos braços dela
Brinca minha última alegria
Vem dançar enquanto é tarde
Que já logo é cedo
E o carnaval já se acabou
Te desmancha na folia
E te fantasia de ser meu amor
Te colombina, te enfeita
Que a lua não pode mais te esperar
Deixa, te ferve, te fala
A frevíssima força
Vai te abraçar
Desce comigo e colore
Essa rua de música
Só de me olhar
Meu carnaval
Sabe sonhar
A moça na janela canta de matar de amor
Quanto que me encanta e ela
Pelos braços dela
Brinca minha última alegria
Vem dançar enquanto é tarde
Que já logo é cedo
E o carnaval já se acabou
Te desmancha na folia
E te fantasia de ser meu amor
Te colombina, te enfeita
Que a lua não pode mais te esperar
Deixa, te ferve, te fala
A frevíssima força
Vai te abraçar
Desce comigo e colore
Essa rua de música
Só de me olhar
Meu carnaval
Sabe sonhar
Solto, me entorto, me explode baixinho
Meu sonho de te beijar
Amo que danço e me exausto
Feliz de mentira vou me entregar
Quase já chega a tontura da quarta das cinzas
Do sonho do mar
Meu carnaval
Morre de amar
Quando o frevo torto entorta
A moça na janela canta de matar de amor
Quanto que me encanta e ela
Pelos braços dela
Brinca minha última alegria
Vem dançar enquanto é tarde
Que já logo é cedo
E o carnaval já se acabou
Te desmancha na folia
E te fantasia de ser meu amor
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