Levita e levitinha

Viola ungida

Levita e levitinha
Quando pego na viola não posso me controlar
Toco de dia e de noite madrugada sem parar
Eu toco hinos caipira gosto muito de louvar
Minha viola é ungida e não deixa desejar

Me recordo com saudade a vida no interior
Segunda feira a tarde era culto de louvor
Na casa do irmão divaldo a igreja se reunia
Quando a viola louvava o fogo do céu descia

Mesmo sendo muito longe o ponto de pregação
Ficava cheio de gente não cabia a multidão
Irmãos chegavam a pé de carro e de caminhão
De bicicleta e cavalo só não vinham de avião

Quem estava quieto no banco com fervor se alegrava
E o nome de Jesus em alta voz glorificava
A gloria era tão grande que ninguém olhava a hora
Quando o culto terminava agente não queria ir embora

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