Raízes do nordeste
Lr maromba music
Nasci, cresci e moro aqui
Minhas raízes foram plantadas
Pela minha coroa foi regada
Levo o nome do meu nordeste escrito na minha espada
Já tô pronto e treinado pra batalha
Globo só quer desmerecer e vem vir querer difamar
Em pró do meu estado eu vou rimar
Eu não sou a favor que meu estado é tanta seca
Que até as árvores se incendeiam
Cadê a grande são paulo nove por cento e o resto de areia
Não tô querendo comparar
Nem tô rimando a zuar
Mais pelas minhas raízes vou brigar
Mais foram meus antepassado que ergueram seus alicerces
São tudo guerreiro e trabalhadores
Enfrentaram fome, seca e as dores
Não somos providos de nenhum ouro
Mais a nossa humildade vale mais que um tesouro
Do que adianta eu levantar a minha espada
Se você não entender o motivo da batalha
Toda aquela história se transformará em um nada
A minha precata e meu chapéu de couro que me veste
A minha inspiração e meu orgulho me reveste
Sou quente como um vulcão, descendente de lampião
Roubava dos ricos para os pobres
Levava nas suas costas o peso de uma revolta
A vingança de uma chacina, dos seus parentes as lembradas
De Virgulino a Lampião, o rifle engatilhado na sua mão
Sou descendente da caatinga
Com minha manha e minha mandinga, fui crescido no sertão
Esse foi o meu bordão, a todos meus antepassados
Já fiz algumas preces, essa foi minha homenagem as Raízes do Nordeste.
Minhas raízes foram plantadas
Pela minha coroa foi regada
Levo o nome do meu nordeste escrito na minha espada
Já tô pronto e treinado pra batalha
Globo só quer desmerecer e vem vir querer difamar
Em pró do meu estado eu vou rimar
Eu não sou a favor que meu estado é tanta seca
Que até as árvores se incendeiam
Cadê a grande são paulo nove por cento e o resto de areia
Não tô querendo comparar
Nem tô rimando a zuar
Mais pelas minhas raízes vou brigar
Mais foram meus antepassado que ergueram seus alicerces
São tudo guerreiro e trabalhadores
Enfrentaram fome, seca e as dores
Não somos providos de nenhum ouro
Mais a nossa humildade vale mais que um tesouro
Do que adianta eu levantar a minha espada
Se você não entender o motivo da batalha
Toda aquela história se transformará em um nada
A minha precata e meu chapéu de couro que me veste
A minha inspiração e meu orgulho me reveste
Sou quente como um vulcão, descendente de lampião
Roubava dos ricos para os pobres
Levava nas suas costas o peso de uma revolta
A vingança de uma chacina, dos seus parentes as lembradas
De Virgulino a Lampião, o rifle engatilhado na sua mão
Sou descendente da caatinga
Com minha manha e minha mandinga, fui crescido no sertão
Esse foi o meu bordão, a todos meus antepassados
Já fiz algumas preces, essa foi minha homenagem as Raízes do Nordeste.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!