Não seja como eu
Lucas kallango
No limiar do meu sorriso
Na semelhança estampada de Norte a Sul
Vejo sangue, vejo choro, vejo ratos na varanda
Um solado desgastado pela longa estrada
Vejo despedidas sem certeza de um encontro
Ouço e sinto tantas coisas que eu já não quero ser
Só não me faça te ver como eu
Na semelhança estampada de Norte a Sul
Vejo sangue, vejo choro, vejo ratos na varanda
Um solado desgastado pela longa estrada
Vejo despedidas sem certeza de um encontro
Ouço e sinto tantas coisas que eu já não quero ser
Só não me faça te ver como eu
Nota desafinada, medo de se conhecer
Se mesmo assim te fizer tão mal
Foi por amar que tanto desisti
De continuar, de ver, de respirar
Peço apenas que não sejas como eu
Não seja como eu
Vejo sangue, vejo choro, vejo ratos na varanda
Um solado desgastado pela longa estrada
Só não me faça te ver como eu
Nota desafinada, medo de se conhecer
Se mesmo assim te fizer tão mal
Foi por amar que tanto desisti
De continuar, de ver, de respirar
Peço apenas que não sejas como eu
Não seja como eu
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