Quarenta e uma páginas
Lucas kallango
Uma antologia entorpece o pensamento
Faz-me refletir sobre meus tormentos
Abre meus olhos fechados a trinta e poucos anos
E me faz enxergar toda essa ilusão, toda essa obsessão
Me faz questionar sobre o que é real
Sobre quem é leal, sobre o que é o mal, sobre etc e tal
Me faz sentir um figueira sagrada vermelha
Em um jardim na guerra, de soldados possuídos
Como os olhos de censura, das leis de minha mãe
Viajo de cavalo verde, entre as cobras celestiais
Entre anjos do bem, entre homens do mal, entre o tempo inesgotável
Vou devorar seus pecados, sua fama e fortuna
Não lhe restará nem paixão
Apenas um jogo de torturas
Uma musica, um desabafo
Quem sabe alguém possa me entender
Quem sabe alguém possa me explicar
Quem sabe alguém possa me ressuscitar
Quem sabe alguém me possuir
Quem sabe possa me deglutir
Quem sabe alguém possa me inspirar
Me faz sentir um figueira sagrada vermelha
Em um jardim na guerra, de soldados possuídos
Como os olhos de censura, das leis de minha mãe
Faz-me refletir sobre meus tormentos
Abre meus olhos fechados a trinta e poucos anos
E me faz enxergar toda essa ilusão, toda essa obsessão
Me faz questionar sobre o que é real
Sobre quem é leal, sobre o que é o mal, sobre etc e tal
Me faz sentir um figueira sagrada vermelha
Em um jardim na guerra, de soldados possuídos
Como os olhos de censura, das leis de minha mãe
Viajo de cavalo verde, entre as cobras celestiais
Entre anjos do bem, entre homens do mal, entre o tempo inesgotável
Vou devorar seus pecados, sua fama e fortuna
Não lhe restará nem paixão
Apenas um jogo de torturas
Uma musica, um desabafo
Quem sabe alguém possa me entender
Quem sabe alguém possa me explicar
Quem sabe alguém possa me ressuscitar
Quem sabe alguém me possuir
Quem sabe possa me deglutir
Quem sabe alguém possa me inspirar
Me faz sentir um figueira sagrada vermelha
Em um jardim na guerra, de soldados possuídos
Como os olhos de censura, das leis de minha mãe
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