Milésima canção de amor
Luciano albo
Parece sorte que eu veja tudo tão perto do azul
Vivo sem norte e sem noção, você volta e diz
Repete o corte, o efeito, o rosto e o mal que me faz
Pensar que é tarde pra terminar verso, estrofe e refrão
Vivo sem norte e sem noção, você volta e diz
Repete o corte, o efeito, o rosto e o mal que me faz
Pensar que é tarde pra terminar verso, estrofe e refrão
Da milésima canção de amor que eu escrevi
Minha rima fácil não combina por divina providência
Que chegue tarde, assalte o santo da consolação
Que abrace forte como se fosse a última vez
Que seja à parte, jamais distante, jamais singular
Que não se canse, que venha ouvir verso, estrofe e refrão
Da milésima canção de amor que eu escrevi
Minha rima fácil não combina por divina providência
Que abrace forte como se fosse a última vez
Que não se canse e venha ouvir verso, estrofe e refrão
Da milésima canção de amor que eu escrevi
Minha rima fácil não combina por divina providência
Na milésima canção de amor que eu escrevi
Minha rima fácil não combina por divina providência
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