Júpiter
Luís formiga
Imprimi-te á escala real
E guardei-te na mesa de cabeceira
Agora que não estás
Desdobro-te em dois
E conto-te o mundo
Com os teus olhos cor de mel
Dei-te um nome que rimava bem no papel
Embora não consiga deixar de pensar
Que o lar que te dei, foi liberdade
Que te roubei
E guardei-te na mesa de cabeceira
Agora que não estás
Desdobro-te em dois
E conto-te o mundo
Com os teus olhos cor de mel
Dei-te um nome que rimava bem no papel
Embora não consiga deixar de pensar
Que o lar que te dei, foi liberdade
Que te roubei
Ela virá, eu sei que ela virá!
Ela virá, eu sei que ela virá!
Imprimi-te á escala real
E guardei-te no bolso mais perto do peito
Agora que não estás
Todos os retratos me deixam insatisfeito
Subo ao terraço todas as madrugadas
E grito alto o teu nome em eco
E nessa espécie de desespero
Acompanhado por animais que estão
Por ali perto
Ela virá, eu sei que ela virá!
Ela virá, eu sei que ela virá!
Imprimi-te á escala real
E mostro-te a desconhecidos
É um réstia de esperança
Que a noite não te tenha vencido
Minha companhia durante um ano
Parceira do meu lado mais humano
Fazes perceber distintos tipos de saudades
Mas este é o que mais me dói,
Em toda a sua verdade
Ela virá, eu sei que ela virá!
Ela virá, eu sei que ela virá!
Ela virá, eu sei que ela não virá!
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