Balada do amor sublime
Luiz vieira
Sem sofrer
Não se aprende amar
Louvo a Deus meu sofrimento
E a vontade que eu sinto de chorar.
Não se aprende amar
Louvo a Deus meu sofrimento
E a vontade que eu sinto de chorar.
Pois despertei
Da tristeza enfim
A beleza divinal
Do amor dentro de mim.
O ciúme eu sei
Não é tolice que a gente tem
É somente a dor desconfiada
Por saber que o que é nosso
Possa ser de outros também.
Pois despertei
Da tristeza enfim
A beleza divinal
Do amor dentro de mim
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