Nullius in verba
Lyfordeath
Somos as sementes levadas pelo vento
As mentes dementes, embriagadas no tempo
Somos restos mortais de eternos antepassados
Pulsantes desiguais em nós embrenhados
As mentes dementes, embriagadas no tempo
Somos restos mortais de eternos antepassados
Pulsantes desiguais em nós embrenhados
Sente o remanescente, que nos impele
O poder subjacente, a lacerar a pele
Insurgentes, não crentes, somos os deuses
Perdidos, pedintes, seduzimos as nossas cruzes
Para o abismo paradoxal, a eternidade inconsciente
Desprovidos do racional, seremos nova semente
Continuamos a ocupar o vazio
Aos deuses ainda rogamos por uma rota neste rio
Afunda-te no teu ser, concebe o teu próprio universo
Não te deixes desvanecer, revela-te da ambiguidade imersa
Apenas fita o teu reflexo
Qual o teu pesar?
Reconheces o vulto anexo?
Ou não és quem te devolve o olhar?
Os deuses aos quais rogamos
As vitimas do próprio medo
Os deuses nos quais cremos
Somos os únicos com mão neste fado
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Discografia