Pôr do sol
Madalenna 19
De correntes águas, fez profundas marcas
Que até hoje encharcam os meus pés
Silenciando o tempo
Um passado jogado contra o vento
Em cada vento de memórias
Debruçada no por do sol
Com seus olhos de cores úmidas
Que ficavam no dia
E corria pra não chegar
E dormia pra anoitecer sonhando à deriva
Da ilha foste navegar
Depois pediu ao céu sua vida
Nada além de recordação
E o mar não deu lugar ao sol
Se deu por conta enfim
Quando todo o nosso ouro desapareceu
De correntes águas, fez profundas marcas
Sua rede de mentiras foi lançada ao mar
Silenciando o tempo
Um passado jogado contra o vento
Desalento de tua história
Debruçada no por do sol
Com seus olhos de cores úmidas
Que ficavam no dia
E corria pra não chegar
E dormia pra anoitecer sonhando à deriva
Da ilha foste navegar
Depois pediu ao céu sua vida
Nada além de recordação
E o mar não deu lugar ao sol
Se deu por conta enfim
Quando todo o nosso ouro desapareceu
Que até hoje encharcam os meus pés
Silenciando o tempo
Um passado jogado contra o vento
Em cada vento de memórias
Debruçada no por do sol
Com seus olhos de cores úmidas
Que ficavam no dia
E corria pra não chegar
E dormia pra anoitecer sonhando à deriva
Da ilha foste navegar
Depois pediu ao céu sua vida
Nada além de recordação
E o mar não deu lugar ao sol
Se deu por conta enfim
Quando todo o nosso ouro desapareceu
De correntes águas, fez profundas marcas
Sua rede de mentiras foi lançada ao mar
Silenciando o tempo
Um passado jogado contra o vento
Desalento de tua história
Debruçada no por do sol
Com seus olhos de cores úmidas
Que ficavam no dia
E corria pra não chegar
E dormia pra anoitecer sonhando à deriva
Da ilha foste navegar
Depois pediu ao céu sua vida
Nada além de recordação
E o mar não deu lugar ao sol
Se deu por conta enfim
Quando todo o nosso ouro desapareceu
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