Ócio do ofício
Mal de dois
Como é pequena toda essa gente
Que fingem ser tão eloquente
Enganam o sábio
Vivem em mundos
Com a mente encardida
Se revelam dementes
Como é pequena toda essa gente
Que não aprende
Que a humildade cura
Desde a lágrima
Até o problema
Que está sem cura
Como é pequena toda essa gente
Que deixa o temor calar os gritos
Se vendem a um mundo sem preço
Acreditando que é bonito
O decadente ócio do oficio
Como é grande toda essa gente
Que apesar ver
Consegue sentir
O calor arder/O suor escorrer
O grito sair/ O eco percorrer
Que fingem ser tão eloquente
Enganam o sábio
Vivem em mundos
Com a mente encardida
Se revelam dementes
Como é pequena toda essa gente
Que não aprende
Que a humildade cura
Desde a lágrima
Até o problema
Que está sem cura
Como é pequena toda essa gente
Que deixa o temor calar os gritos
Se vendem a um mundo sem preço
Acreditando que é bonito
O decadente ócio do oficio
Como é grande toda essa gente
Que apesar ver
Consegue sentir
O calor arder/O suor escorrer
O grito sair/ O eco percorrer
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