Mandalah

Almas vazias

Mandalah
Um silêncio um pensamento abstrato
Nas vagas ruas confusas
Vejo em meus olhos um retrato
No egoísmo dessas linhas
Corre a alma e Almas tão vazias
Que estão nos corredores da ilusão
A vida é quase sempre

Um segredo que não podemos
Uma escola que não aprendemos a ser
É um sono que não sonhamos
Um segredo que não podemos

Desvendar, nem sei se quero
A maldade é forte e fere
A inocência refúgio fulgaz
Vou esquecer e viver sempre atrás

De verdadeiras ilusões
No mais profundo dos vulcões

Para achar uma resposta
E aliviar o que eu sinto agora

Amar você foi ilusão

Amar você são coisas do meu coração

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