Beco araranguá
Mano sabel
A história deste lugar é uma real no passado todo mendigo índios negros ex-presidiários o governo
Os jogava pra cá igual lixo agora hâ escute aí eu vou lhe contar rua araranguá lugar onde cresci
Onde me criei me atolei adolescência daqui passa por um degrau que se escorrega cai na lama
De rumo pro mau é muita mente maquinada objetivo pam se não parar é cemitérios os beto amanhã
Lugar até pacato hoje tá sussegado pouco bandido ladrão e muito encarcerado as vezes morre um
Não é como no passado dois três por semana era derrubados polícia subia só até na entrada com
Carro amassado polícia voltava lugar de muita fita era naquela época muita boca e bar pouca igreja
Aberta criançada sai da escola em meio a maré ela aprende fácil o b a ba da ré agindo se quiser mas
Aprendendo o que não é caminha pra escola e se espelha numa pá de mané subida para escola é no
Meio do mato criança foi estuprada e ouve assasinato muita lata amassada e cinza de cigarro
Ajuntou um dia pra ver o que que é ascendeu e virou mais um soldado escravo de lucifer era a casca da
Ferida da sua infância tragada na lata a sua importância do cazulo borboleta não se formou a
Criançada vira nóia e compra o seu primeiro oito o governo do passado quem criou jogados no canto
Agora agüenta o morro hâ ah ah ah
B a agora o que que há estão falando errado do meu beco araranguá muita coisa passou
História pra contar dos velhos tempos dos manos que cresciam lá b a p f do b a como em
Qualquer lugar alguma coisa sempre róla por lá ponto final do beco araranguá
Tenho lembranças e muita história pra contar (2vezes)
Aí mechendo no baú lembrando do passado dos amigos de infância sempre do lado aí diogo e canja
Como é que tá o tempo passou por aqui e aí como está aqui vazia a quebrada muito mano vazou um
E outro morreu ou no xadrez colou eu tô bem convertido com jesus estou trampando no estúdio
Gravando os manos do louvor só ta faltando uma mina enraizada mas tudo bem é um tempo com deus
E mais nada aí lembra de quando se falou que ninguém ia vazar que no basquetebol nossos filhos
Iam se encontrar deixa pra lá ainda é tempo a vida é assim tudo passa num momento e o nando e o
Sérgio tão morando aqui também tá o dodô o paulinho e o dí o baraca e o china a galéra do neri
Poisé gente boa os mano tão aqui o andré o mário o leandrinho o geovane enfim o beco araranguá
Que continua assim com pouco movimento é melhor menos lamento em casa tranqüilo e não detento
Os manos da quebrada arrumado e concertado no tempo o william se casou e também tá na igreja
O títi é pregador soldado mota na peleja eu continuo orando amigos por vocês e pelo thomas eu
Lembro e oro toda vez toda vez hã aí thomas fica firme aí irmão estamos orando pra que você
Güente a parada amém o ladrão da cruz deus salvou estamos orando pra que você aceite ao senhor
E fique firme com ele e o busque hã
Refrão:
A história a história diz que no passado negros índios mendigos ex-presidiários foram julgados culpados
Banidos jogados de lado tipo desprezado pela sociedade emplacados do centro tirado pro morro pro
Lado racismo engravatado essa é a história desse povo que não foi amado que resolveu retribuir a esse
Povo de plebeu engravatado se agrupô criou orgulho e se armô na polícia atirô porque tiraram o
Benefício da igualdade e do amor aí nasce a raiva com fome que morde a perna do doutor que nada pode
Fazer agora se quiser é boiada aí vai de uns depende a parada sempre tem um justo em meio as ciladas
Mas que nada prédio germânico moral de alemão a prefeitura bebeu chopp e vomitô porcão caiu nos
Beco então não é em vão deixou na mão beco das cabras o gueto lá da repa os canto da itoupava tem
Favéla cresce a pobreza me dega se o endenheiro é investido nessas vilas esse é o canto desses cantos
Que não tem saída esses são os guetos que acaba a rua e empurra a vida sem morte e briga os beco
Tem saída só quando olharem pro alto e verem o redentor da vida é o redentor da vida
Refrão:
Os jogava pra cá igual lixo agora hâ escute aí eu vou lhe contar rua araranguá lugar onde cresci
Onde me criei me atolei adolescência daqui passa por um degrau que se escorrega cai na lama
De rumo pro mau é muita mente maquinada objetivo pam se não parar é cemitérios os beto amanhã
Lugar até pacato hoje tá sussegado pouco bandido ladrão e muito encarcerado as vezes morre um
Não é como no passado dois três por semana era derrubados polícia subia só até na entrada com
Carro amassado polícia voltava lugar de muita fita era naquela época muita boca e bar pouca igreja
Aberta criançada sai da escola em meio a maré ela aprende fácil o b a ba da ré agindo se quiser mas
Aprendendo o que não é caminha pra escola e se espelha numa pá de mané subida para escola é no
Meio do mato criança foi estuprada e ouve assasinato muita lata amassada e cinza de cigarro
Ajuntou um dia pra ver o que que é ascendeu e virou mais um soldado escravo de lucifer era a casca da
Ferida da sua infância tragada na lata a sua importância do cazulo borboleta não se formou a
Criançada vira nóia e compra o seu primeiro oito o governo do passado quem criou jogados no canto
Agora agüenta o morro hâ ah ah ah
B a agora o que que há estão falando errado do meu beco araranguá muita coisa passou
História pra contar dos velhos tempos dos manos que cresciam lá b a p f do b a como em
Qualquer lugar alguma coisa sempre róla por lá ponto final do beco araranguá
Tenho lembranças e muita história pra contar (2vezes)
Aí mechendo no baú lembrando do passado dos amigos de infância sempre do lado aí diogo e canja
Como é que tá o tempo passou por aqui e aí como está aqui vazia a quebrada muito mano vazou um
E outro morreu ou no xadrez colou eu tô bem convertido com jesus estou trampando no estúdio
Gravando os manos do louvor só ta faltando uma mina enraizada mas tudo bem é um tempo com deus
E mais nada aí lembra de quando se falou que ninguém ia vazar que no basquetebol nossos filhos
Iam se encontrar deixa pra lá ainda é tempo a vida é assim tudo passa num momento e o nando e o
Sérgio tão morando aqui também tá o dodô o paulinho e o dí o baraca e o china a galéra do neri
Poisé gente boa os mano tão aqui o andré o mário o leandrinho o geovane enfim o beco araranguá
Que continua assim com pouco movimento é melhor menos lamento em casa tranqüilo e não detento
Os manos da quebrada arrumado e concertado no tempo o william se casou e também tá na igreja
O títi é pregador soldado mota na peleja eu continuo orando amigos por vocês e pelo thomas eu
Lembro e oro toda vez toda vez hã aí thomas fica firme aí irmão estamos orando pra que você
Güente a parada amém o ladrão da cruz deus salvou estamos orando pra que você aceite ao senhor
E fique firme com ele e o busque hã
Refrão:
A história a história diz que no passado negros índios mendigos ex-presidiários foram julgados culpados
Banidos jogados de lado tipo desprezado pela sociedade emplacados do centro tirado pro morro pro
Lado racismo engravatado essa é a história desse povo que não foi amado que resolveu retribuir a esse
Povo de plebeu engravatado se agrupô criou orgulho e se armô na polícia atirô porque tiraram o
Benefício da igualdade e do amor aí nasce a raiva com fome que morde a perna do doutor que nada pode
Fazer agora se quiser é boiada aí vai de uns depende a parada sempre tem um justo em meio as ciladas
Mas que nada prédio germânico moral de alemão a prefeitura bebeu chopp e vomitô porcão caiu nos
Beco então não é em vão deixou na mão beco das cabras o gueto lá da repa os canto da itoupava tem
Favéla cresce a pobreza me dega se o endenheiro é investido nessas vilas esse é o canto desses cantos
Que não tem saída esses são os guetos que acaba a rua e empurra a vida sem morte e briga os beco
Tem saída só quando olharem pro alto e verem o redentor da vida é o redentor da vida
Refrão:
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