Cotidiano difícil
Mano sclok
Iae parceiro aqui a cena é triste
Mais um corpo no chão não há mãe que resiste
Ao ver o seu filho deitado ali no chão
Levou vários pipoco foi direto pro caixão
Iae jão não vem subestimar
Aqui na quebrada os moleque tão pronto pra disparar
Mais eu falo pra você só Deus é a salvação
Chame seus parceiros e saia do mundão
A paz está distante daqui da quebrada
Vários manos morrendo de bala na cara
O microfone ta na mão e assim eu vou disparar
Pode crê moleque que a paz ira reinar
Aqui na quebra eu falo pra você
Corri pelo certo e terá um proceder
A historia é real não é novela
Sangue escorrendo aqui na favela
Pobreza como herança agora já era
Mais um cidadão que si rende ao diabo
Agora os moleque ta metendo assalto
Cansou de passar fome com sua mãe e seus irmãos
Agora os pivete ta de oitão na mão
Invadindo a padaria o mercado da esquina
Essa é a cena parceiro eu sigo a rima
Representado cada becos e vielas
Por aqui parceiro eu sei que a paz não impera
Mais eu vou lutando com as minhas palavras
Representando o rap nacional eu falo é na cara
Do sistema que apronta com os moleque
Depois vem dizer que é... Intratec, clik clek
Na cara do sistema que aprontou
Agora sustenta o ódio que brotou
No coração do moleque sofredor
Veja só cotidiano difícil periferia é assim
Vivemos em risco, acorda cedo pra ir trabalhar
Depois quando chegar pra escola estudar
Essa é a cena moleque corri pelo certo
Continue assim eu te peço
Mais um corpo no chão não há mãe que resiste
Ao ver o seu filho deitado ali no chão
Levou vários pipoco foi direto pro caixão
Iae jão não vem subestimar
Aqui na quebrada os moleque tão pronto pra disparar
Mais eu falo pra você só Deus é a salvação
Chame seus parceiros e saia do mundão
A paz está distante daqui da quebrada
Vários manos morrendo de bala na cara
O microfone ta na mão e assim eu vou disparar
Pode crê moleque que a paz ira reinar
Aqui na quebra eu falo pra você
Corri pelo certo e terá um proceder
A historia é real não é novela
Sangue escorrendo aqui na favela
Pobreza como herança agora já era
Mais um cidadão que si rende ao diabo
Agora os moleque ta metendo assalto
Cansou de passar fome com sua mãe e seus irmãos
Agora os pivete ta de oitão na mão
Invadindo a padaria o mercado da esquina
Essa é a cena parceiro eu sigo a rima
Representado cada becos e vielas
Por aqui parceiro eu sei que a paz não impera
Mais eu vou lutando com as minhas palavras
Representando o rap nacional eu falo é na cara
Do sistema que apronta com os moleque
Depois vem dizer que é... Intratec, clik clek
Na cara do sistema que aprontou
Agora sustenta o ódio que brotou
No coração do moleque sofredor
Veja só cotidiano difícil periferia é assim
Vivemos em risco, acorda cedo pra ir trabalhar
Depois quando chegar pra escola estudar
Essa é a cena moleque corri pelo certo
Continue assim eu te peço
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