Éter
Mãos de brenda
O sorriso que padece
Se finge de morto
Escorre pelos olhos
E grita em silêncio
Se finge de morto
Escorre pelos olhos
E grita em silêncio
A vida que anoitece
Se funde no sonho
Criado pelo fraco
Que treme de medo
O tempo e o éter apagarão as sombras
E as manchas injustas
Aquele que rasteja
Duvida que pode
Mirar da própria altura
A si mesmo e os outros
A dor que me deseja
Me tinge de forte
Demove meu cansaço
Em troca de alento
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