Sou vaqueiro
Sou filho do mato
Dei queda em garrote bravo
Lá no meu sertão
Sou filho do mato
Dei queda em garrote bravo
Lá no meu sertão
Já rocei e campinei
Dentro da baixada
Minhas mãos são calejada
Foi minha profissão
Sempre usei jibão
Peiteira e perneira
Nunca perdi carreira
Na mata fechada
Vou seguindo essa vida
No Brasil inteiro
Hoje sou melhor vaqueiro
Em toda vaquejada
Minha vida é assim
Eu não troco por nada
Sou filho do mato
Canto vaquejada
Minha vida é assim
Eu não troco por nada
Sou filho do mato
Hoje canto vaquejada
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