Ruas de sangue
Marcello mauricioParte falada.
Depois que prenderam Jesus o espancaram muito colocaram em sua cabeça uma coroa de espinhos agudos que dilaceravam sua fonte, e agora Jesus carregando aquela cruz pesada nas ruas estreitas de Jerusalém que ficaram conhecidas como via dolorosa quanto sofrimento quanta dor.
Certamente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si.
Refrão.
Ruas de sangue viela de dor caminhava o meu Cristo cansado com o fardo pesado como é lindo o seu amor. (2x)
1ª estrofe.
Era desprezado o mais indigno entre os Homens Homem de dor experimentado nos trabalhos e como um de quem os Homens escondiam o rosto era desprezado e não fizemos caso algum.
2ª estrofe.
Ele foi ferido pelas nossas transgressões Ele foi moído pelas nossas iniqüidades e o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e por suas pisaduras nós fomos sarados.
3ª estrofe.
Ele foi oprimido mais não abriu a sua boca e como um cordeiro foi levado ao matadouro e como ovelha muda perante os seus tosquiadores Ele não abriu não abriu a sua boca.
Autor e compositor: Marcello Maurício.