Deusa cunhã
Márcia novo
Ao som do tamurá, maracá, carriço, ireru, puraci-sauá
Surge a deusa cunhã pra dançar
O ritmo selvagem de guerra
hei! há! hei! há! hei! há! hei! há! hei! há! hei! há!
Surge a deusa cunhã pra dançar
O ritmo selvagem de guerra
hei! há! hei! há! hei! há! hei! há! hei! há! hei! há!
Iluminada pelos olhos hipnotizados do luar
Que a segue e se perde na imagem mais bela
De toda floresta
Herdeira da glória vermelha
Tem a graça e a beleza dos ancestrais
Seu corpo é todo um monumento
Livre em perfeito movimento na luz do luar (bis)
A oblação dos povos da floresta
Todos os deuses te consagram aqui na terra
A própria encarnação cunhã da glória de mulher
Dança, deusa cunhã, exuberante rainha
Dança guerreira, cunhã poranga da nação vermelha
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