Pinturas, telas e poesias
Marcio dias'reis
Pinturas, poesias e a cena começou, você fez o seu teatro outra vez
E eu acreditei em cada gesto,cada palavra, sorriso, nada sinceros
O que será que passa dentro de você,eu gostaria de saber
E eu pintei a tela mais bonita, com um coração tão virtuoso por você
E veja só o que restou, a poesia se rasgou, a lágrima manchou
Cada palavra que eu escrevi, do nosso amor, que não terminou
Como eu quis um dia acreditar, até a morte nos separar
Você sabe mentir, sabe atuar eu sei, eu deixei me enganar mais uma vez
Meu coração, leu o texto errado, e eu interpretei da maneira mais certa
Sinceramente eu fui sincero com você, mas do que adianta sinceridade
Tudo bem, pode rir e aplaudir, a cena grotesca que então eu fiz
Mas saiba que, quando a cortina se fechar, e tirarem os quadros da parede
E fechar o livro,nada sobrara.
E eu acreditei em cada gesto,cada palavra, sorriso, nada sinceros
O que será que passa dentro de você,eu gostaria de saber
E eu pintei a tela mais bonita, com um coração tão virtuoso por você
E veja só o que restou, a poesia se rasgou, a lágrima manchou
Cada palavra que eu escrevi, do nosso amor, que não terminou
Como eu quis um dia acreditar, até a morte nos separar
Você sabe mentir, sabe atuar eu sei, eu deixei me enganar mais uma vez
Meu coração, leu o texto errado, e eu interpretei da maneira mais certa
Sinceramente eu fui sincero com você, mas do que adianta sinceridade
Tudo bem, pode rir e aplaudir, a cena grotesca que então eu fiz
Mas saiba que, quando a cortina se fechar, e tirarem os quadros da parede
E fechar o livro,nada sobrara.
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