Marcos mavérika

A nenhum lugar

Marcos mavérika
Oh, baby
Sou um simples mortal de linguagem banal
Torpe e defeituosa
Que precisa aprender a viver
Oh, musa
Galanteando vou cheio de poses
Enfiando meus pés pelas mãos
Confesso em verdade, estou em suas mãos

Eu não vou a nenhuma lugar
É nos teus braços que eu quero ficar
Tudo me lembra você, o ar me lembra você
A água que eu bebo
Matando a sede, me dando motivos
Porquês de existir
Eu não vou a nenhum lugar
É nos teus braços que eu quero ficar
Preenche filosofias vazias, dá sentido a textos
E faz extrair da alma o poeta que ha dentro de mim

Por você

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