Chuá-chuá
Maria bethânia
Deixa a cidade, formosa morena
Linda pequena
E volta ao sertão
Beber a água da fonte que canta
E se levanta do meio do chão.
Se tu nasceste, cabocla cheirosa
Cheirando à rosa
Do peito da terra
Volta pra vida serena da roça
Daquela palhoça
No alto da serra
Linda pequena
E volta ao sertão
Beber a água da fonte que canta
E se levanta do meio do chão.
Se tu nasceste, cabocla cheirosa
Cheirando à rosa
Do peito da terra
Volta pra vida serena da roça
Daquela palhoça
No alto da serra
E a fonte a cantar, chuá, chuá,
e as "água" a correr, chuê, chuê,
parece que alguém que, cheio de mágoas,
deixasse, quem há de dizer, a saudade,
no meio das águas, rolando também.
A lua branca de luz prateada
faz a jornada no meio do céu
como se fosse uma sombra altaneira
da cachoeira, fazendo escarcéu..
Quando essa luz, lá na altura distante,
doira ofegante, no poente, a cair,
dá-me esta trova que o pinho descerra,
que eu volto prá serra,
que eu quero partir !
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