Olho de lince
Maria bethânia
Quem fala que eu sou esquisita hermética
É porque não dou sopa estou sempre elétrica
Nada que se aproxima nada me é estranho
Fulano sicrano beltrano
Seja pedra seja planta seja bicho seja humano
Quando quero saber o que ocorre a minha volta
Eu ligo a tomada abro a janela escancaro a porta
Experimento invento tudo nunca jamais me iludo
Quero crer no que vem por aí beco escuro
Me iludo passado presente futuro urro
Reviro balanço reviro na palma da mão o dado
Futuro presente passado
Tudo sentir total
É chave de ouro do meu jogo
É fósforo que acende o fogo
Da minha mais alta razão
E na seqüência de diferentes naipes
Quem fala de mim tem paixão.
É porque não dou sopa estou sempre elétrica
Nada que se aproxima nada me é estranho
Fulano sicrano beltrano
Seja pedra seja planta seja bicho seja humano
Quando quero saber o que ocorre a minha volta
Eu ligo a tomada abro a janela escancaro a porta
Experimento invento tudo nunca jamais me iludo
Quero crer no que vem por aí beco escuro
Me iludo passado presente futuro urro
Reviro balanço reviro na palma da mão o dado
Futuro presente passado
Tudo sentir total
É chave de ouro do meu jogo
É fósforo que acende o fogo
Da minha mais alta razão
E na seqüência de diferentes naipes
Quem fala de mim tem paixão.
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