Poema dos olhos da amada
Maria bethânia
Ô bien-aimée, quels yeux tes yeux
Embarcadères la nuit, bruissant de mille adieux
Des digues silencieuses, qui guettent les lumières
Loin? si loin dans le noir
Embarcadères la nuit, bruissant de mille adieux
Des digues silencieuses, qui guettent les lumières
Loin? si loin dans le noir
Ô bien-aimée, quels yeux? tes yeux
Tous ces mystères dans tes yeux
Tous ces navires, tous ces voiliers
Tous ces naufrages dans tes yeux
Ô ma bien-aimée aux yeux païens
Un jour, si Dieu voulait
Un jour? dans tes yeux
Je verrais de la poésie, le regard implorant
Ô ma bien-aimée, quels yeux? tes yeux
Ó minha amada, que olhos os teus
São cais noturnos, cheios de adeus
São docas mansas, trilhando luzes
Que brilham longe, longe dos breus
Ó minha amada, que olhos os teus
Quanto mistério nos olhos teus
Quantos saveiros, quantos navios
Quantos naufrágios nos olhos teus
Ó minha amada de olhos ateus
Quem dera um dia quisesse Deus
Eu visse um dia o olhar mendigo
Da poesia nos olhos teus
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