Rumos
Maria helena anversa
Que pena que a lida
Da vida se faça
Uma taça de enredos
Prá se embriagar.
Que pena que seja
Tão triste a cantiga
E antiga demais
Prá que se possa ouvir.
E saiba que a festa
Que resta é tão louca
E a estrada tão pouca
Prá nunca chegar.
Procure os atalhos,
Mas tenha paciência
Que a calma é a ciência
Prá se prosseguir.
Por que não driblar
Essas coisas pequenas,
Se há formas serenas
De se conseguir?
Não fique ao lado
Que o grande pecado
Se encontra guardado
Em se omitir.
Escolha seu rumo
E siga bem cedo
Que o medo é desculpa
De quem não quer ir.
Da vida se faça
Uma taça de enredos
Prá se embriagar.
Que pena que seja
Tão triste a cantiga
E antiga demais
Prá que se possa ouvir.
E saiba que a festa
Que resta é tão louca
E a estrada tão pouca
Prá nunca chegar.
Procure os atalhos,
Mas tenha paciência
Que a calma é a ciência
Prá se prosseguir.
Por que não driblar
Essas coisas pequenas,
Se há formas serenas
De se conseguir?
Não fique ao lado
Que o grande pecado
Se encontra guardado
Em se omitir.
Escolha seu rumo
E siga bem cedo
Que o medo é desculpa
De quem não quer ir.
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