Plantas, motores e canções de amor
Mário brandes
Nem ocidente nem oriente
Nem deus nem diabo
Nem muito frio nem muito quente
Nem deus nem diabo
Nem muito frio nem muito quente
Nem partituras nem tabuadas
Nem motor nem canção de amor
Nem versos brancos nem rimas manjadas
Sou a mistura, a absorção
Do que vejo e toca meu coração
Do que busco e entendo
Que me desafia a razão
Mas tudo bem, meu bem, não é questão de opinião
Prefiro transitar entre o verso e o refrão
Sou bandido, sou polícia
Sou a inocência, sou malícia
Sou indigente, sou doutor
Sou plantas, motores e canções de amor
Sou a cabeça, sou o coração
Sou a paz, sou a guerra do afeganistão
Sou novela, sou filme de terror
Sou plantas, motores e canções de amor
Nem 'eu te amo', nem 'eu te odeio'
Nem prova nem hora do recreio
Nem quem te ignora e não diz nada, nem quem te liga de madrugada
Nem whisky nem coca-cola
Nem a soberba nem a esmola
Nem a cadeia nem a escola
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