Marrom da anastácia

Poema do malandro

Marrom da anastácia
Seu zé defende
Sem pena sem coração
Toda minha caminhada
Nesse imenso mundo cão

Ele nos acompanha pelas noites de luar
Com seu chapéu de palha
Gingando daqui e gingando de lá
Quem é bamba já nasce de berço
Quem não é ele manda ralar

Eu vou te provar a força que ele tem
Te livra de qualquer mandinga
Se tá enrolado chama que ele vem
Com um simples aperto de mãos
Ele te salva também

Ele não te abandona se nele você confiar
Se sua estrela está apagada com ele ela volta a brilhar
Não vacila e nem tenta a sorte
Você sabe como é
Que coração de malandro bate na sola do pé

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