Non ducor duco (são são paulo)
Maru
Non Ducor Duco
Vivo cedendo de tempos em tempos
Desde desejos a infecções
Sempre colecionando vertigens
Vivo questionando os sentidos
Roubaram meus sonhos e meus fluidos
Como a um bebe mal amado
Eu quis a paz de não conduzir
Eu cochilei no banco de traz
Meu suor escorre no centro
Meu sono transborda inundando o caminho
Meu amor desagua em Santo Amaro
Agora e na hora dos nossos temores
Brincamos num parque de distorções
Deixe meu corpo ruir São São Paulo
Deixe meu corpo ruir São São Paulo
Deixe meu corpo ruir São São Paulo
Eu quis a paz de não conduzir
Eu cochilei no banco de traz
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