Com armas sujas e rancor
Seu sangue cobre os meus olhos
A batalha não está em minhas mãos
E o silêncio é a salvação
Seu sangue cobre os meus olhos
A batalha não está em minhas mãos
E o silêncio é a salvação
Por mais que eu insista a conviver com as dores
Abro os meus olhos e fujo dos temores
Ninguém se renderá ao que não existiu
Trincheiras me protegem de você
E nessa guerra não há como vencer
O silêncio desapareceu
Por mais que eu insista a conviver com as dores
Abro os meus olhos e fujo dos temores
Entre os restos de batalhas, entre o som da morte
Encontrei-me em solidão
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