João jiló
Maurício tizumba
O João caçando em plena
Sexta-feira da paixão
Um dia que devia ser guardado
Esse dia foi quebrado
Pelo meu amigo João
Com isto agora ele sofre
Com isto agora ele vê
Como é ruim a gente não querer crer
Como é ruim a gente não procurar saber
Como é ruim a gente não querer ver
Sexta-feira da paixão
Um dia que devia ser guardado
Esse dia foi quebrado
Pelo meu amigo João
Com isto agora ele sofre
Com isto agora ele vê
Como é ruim a gente não querer crer
Como é ruim a gente não procurar saber
Como é ruim a gente não querer ver
A caça, o alvo,
A arma firme na mão de João
Depois de tudo preparado
O alvo já emboscado
Um tiro é disparado
Uma voz se ouviu
Sem saber de onde ela saiu
Não arranque as asas dele
João Jiló, porque dói e dói
Não arranque as penas dele
João Jiló, porque dói e dói
Atire devagar
João Jiló, porque dói e dói
Cozinhe devagar
Porque dói e dói
Não arranque a espora dele
João Jiló, porque dói e dói
Não arranque a crista dele
João Jiló, porque dói e dói
Atire devagar
Porque dói e dói
Como é ruim a gente não querer crer
Como é ruim a gente não procurar saber
Como é ruim a gente não querer ver
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