Lembrança do cativeiro
Maurício tizumba
Quem não vê aquela cruz
Fincada no alto do cruzeiro
Não pode nem vai ver a luz
De um Deus guerreiro
Quem não vê aquela cruz
Fincada no alto do cruzeiro
Não traz na lembrança
O tempo triste do cativeiro
Ai como dói quando eu lembro
Da estória que vovó contou
Que no tempo do meu bisavô e ela
Chorou
Ela chorou, ela chorou
Lembranças de tais cenas
Que não ver aquela cruz
Fincada no alto do cruzeiro
Não pode nem vai ver a luz
De um Deus guerreiro
Quem não vê aquela cruz
Fincada no meio do terreiro
Não traz na lembrança do tempo
Triste do cativeiro
Ai como dói quando a gente
É marcado pela cor se tu és
Eu também sou filho de uma mesma dor
Não chorarei, não chorarei
Não chorarei, pois é coisa terrena
Fincada no alto do cruzeiro
Não pode nem vai ver a luz
De um Deus guerreiro
Quem não vê aquela cruz
Fincada no alto do cruzeiro
Não traz na lembrança
O tempo triste do cativeiro
Ai como dói quando eu lembro
Da estória que vovó contou
Que no tempo do meu bisavô e ela
Chorou
Ela chorou, ela chorou
Lembranças de tais cenas
Que não ver aquela cruz
Fincada no alto do cruzeiro
Não pode nem vai ver a luz
De um Deus guerreiro
Quem não vê aquela cruz
Fincada no meio do terreiro
Não traz na lembrança do tempo
Triste do cativeiro
Ai como dói quando a gente
É marcado pela cor se tu és
Eu também sou filho de uma mesma dor
Não chorarei, não chorarei
Não chorarei, pois é coisa terrena
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