Atando o cavalo
Mauro moraes
Milonga afeita à luz de candeeiro
Na ponta dos dedos traduz um violão...
Conforme a dor tapeia o "sombrero"
Tenteando o cabresto da imaginação!
(Milongueia, vida boa,
Milongueia em "riba" dos animais,
Milongueia, nem que doa,
Milongueia ao tranquito "no más") Bis
Milonga aberta às léguas do tempo,
Arrasta os arreios olhando pro chão...
Conforme for carneia pro assado
Atando o cavalo de fronte o galpão!
Milonga atenta ao gado novilho,
Num baio-rosilho é só coração
Soltando a mão ponteia o que sabe
Nas horas do mate e de solidão!
Me agrada a prosa milongueando campo-fora
Quando a vida se acomoda junto ao pé do fogão!
Me lava a alma conversar com a matungada
Apartando a terneirada com as "ovelha" em criação!
Na ponta dos dedos traduz um violão...
Conforme a dor tapeia o "sombrero"
Tenteando o cabresto da imaginação!
(Milongueia, vida boa,
Milongueia em "riba" dos animais,
Milongueia, nem que doa,
Milongueia ao tranquito "no más") Bis
Milonga aberta às léguas do tempo,
Arrasta os arreios olhando pro chão...
Conforme for carneia pro assado
Atando o cavalo de fronte o galpão!
Milonga atenta ao gado novilho,
Num baio-rosilho é só coração
Soltando a mão ponteia o que sabe
Nas horas do mate e de solidão!
Me agrada a prosa milongueando campo-fora
Quando a vida se acomoda junto ao pé do fogão!
Me lava a alma conversar com a matungada
Apartando a terneirada com as "ovelha" em criação!
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