Doble-chapa
Mauro moraes
Enquanto preparo na estica
um lenço encarnado
uma "bombachita".
Campante me tapo de gaita
doble-chapa
num rasguido...
Sou donde cochila bailanta
entreverada de hermanos.
E uma estampa fronteira
destrame-la porteiras
entre paisanos...
Lá onde engordo novilhos
desterneirando as vacas
numa invernada de estância
buena de pasto
buena de aguada!
Lá onde mato a saudade
d'um coraçonaço
num baita gaitaço
de se baba, floreando!
De ponte-suelo paisano
saca na orelha e se bamo
abrindo cancha, lidando!
campeando alma de campo
donde charlamos, campereando.
um lenço encarnado
uma "bombachita".
Campante me tapo de gaita
doble-chapa
num rasguido...
Sou donde cochila bailanta
entreverada de hermanos.
E uma estampa fronteira
destrame-la porteiras
entre paisanos...
Lá onde engordo novilhos
desterneirando as vacas
numa invernada de estância
buena de pasto
buena de aguada!
Lá onde mato a saudade
d'um coraçonaço
num baita gaitaço
de se baba, floreando!
De ponte-suelo paisano
saca na orelha e se bamo
abrindo cancha, lidando!
campeando alma de campo
donde charlamos, campereando.
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