Matungos
Mauro moraes
Sabe, compadre violão,
A vida afeiçoada anda meio esquisita...
Se passaram ano e pico
E a "naba" da inveja apertou a cincha...
Bateu a miudinha no lombo
De um jeito mesquinho, duro de "aceitá"...
Um dia ato o meu cavalo e deito pra "sestiá"!
Sabe, compadre de mate,
Cantando verdades faço o quanto posso...
E sempre quando encharco a cara,
Lavo a minha alma escrevendo uns troços...
Vidinha atropela fundo
E manda esses "matungo" pra fora daqui,
Chega de "estraviá" o pasto desse teu guri...
A dor bate forte no peito,
Urgente de paz e poesia,
Mania desse meu exílio
Nos trilhos do sul!
(Minha estrada é a melodia do coração!) Bis
A vida afeiçoada anda meio esquisita...
Se passaram ano e pico
E a "naba" da inveja apertou a cincha...
Bateu a miudinha no lombo
De um jeito mesquinho, duro de "aceitá"...
Um dia ato o meu cavalo e deito pra "sestiá"!
Sabe, compadre de mate,
Cantando verdades faço o quanto posso...
E sempre quando encharco a cara,
Lavo a minha alma escrevendo uns troços...
Vidinha atropela fundo
E manda esses "matungo" pra fora daqui,
Chega de "estraviá" o pasto desse teu guri...
A dor bate forte no peito,
Urgente de paz e poesia,
Mania desse meu exílio
Nos trilhos do sul!
(Minha estrada é a melodia do coração!) Bis
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