Tombo e marca
Mauro moraes
Se o laço que corta espaço
não "encontra" as "mão do casco".
Tu deixa, no más, que aperto
pois meu tirador por certo,
- Vai se encontrar com a paleta.
Brazinos, pampas e pretos
ganham o campo por direito.
A terneirada, uma por uma,
vou bolcando tudo a unha.
- Que a manhazita é de "yerra".
Terneirada da aspa fina
quando o pealo se termina
na minha pampa fica um rombo...
Se é perto do fogo o tombo
valeu o trago de canha.
- Se é perto do fogo o tombo!
A descorna contra o tronco coloreia
duas mossas aquerenciadas na "oreia".
Capando aumenta a sangria
passa a "foia", junto ao pêlo da "viria".
- E tá limpa a caponeira!
Cheiro de couro, um berro...
E a marca quente do ferro
Levará a vida inteira
Hay festa aqui no meu pago
- Que a manhazita é de "yerra".
não "encontra" as "mão do casco".
Tu deixa, no más, que aperto
pois meu tirador por certo,
- Vai se encontrar com a paleta.
Brazinos, pampas e pretos
ganham o campo por direito.
A terneirada, uma por uma,
vou bolcando tudo a unha.
- Que a manhazita é de "yerra".
Terneirada da aspa fina
quando o pealo se termina
na minha pampa fica um rombo...
Se é perto do fogo o tombo
valeu o trago de canha.
- Se é perto do fogo o tombo!
A descorna contra o tronco coloreia
duas mossas aquerenciadas na "oreia".
Capando aumenta a sangria
passa a "foia", junto ao pêlo da "viria".
- E tá limpa a caponeira!
Cheiro de couro, um berro...
E a marca quente do ferro
Levará a vida inteira
Hay festa aqui no meu pago
- Que a manhazita é de "yerra".
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