Reflexão profunda
Mc quasar
As vezes me pergunto o porquê
Na maioria delas continuo sem saber
Fico calado, porque tenho tanto a dizer
E parece que minhas perguntas ninguém sabe responder
O que posso fazer? Vejo um mundo ao pó
E de tanta gente rasa eu me encontro quando só (só)
Poupe-me o conselho, e a lição de moral
Porque isso não me responde nada no final
Eu tô cansado e agoniado tentando encontrar a paz
A vida não é só isso, precisa ter algo mais
Nunca fui capaz de ser um cidadão qualquer
Que não questiona nada e aceita tudo o que vier
Já perdi a fé, não encontrei na igreja minha resposta
Só enchi ainda mais de dúvidas minhas costas
A racionalidade é um dom ou um castigo?
Veja o quanto nós criamos, e o quanto destruímos
Humanos tão especiais, e tão irrelevantes
Na imensidão somos insignificantes
Um mero grão de areia em um escuro profundo
Pequenos seres de um pequeno mundo
Um mundo tão pequeno em um cosmos imensurável
O que será que há além do universo observável?
Dúvidas e dúvidas que me corrói por dentro
Profundos pensamentos que me causam sofrimentos
Quem somos? De onde viemos? Pra onde vamos?
O que queremos? E o que de fato amamos?
E aonde estamos nesse exato momento?
Brigando e se matando, lançando o ódio ao vento
Eu só sei que nada sei, e essa vida que levei
Me levou a todos os mistérios que já encontrei
Muitos desvendei, outros muitos eu errei
E no enigma infinito eu mergulhei
Quem esmagou nossa esperança com um rolo compressor?
Que foi o sem noção que descobriu a dor?
"Pelamor!" Quem nos fez tão egoístas?
Escravos do dinheiro enquanto o amor some de vista
Assista, e veja o regresso humano
Acredito que isso estava fora dos planos
Mas... Eu não vejo luz nesse final
Somente um triste retrocesso mental
Que é fatal, somos frutos da maldade
Pessoas honestas hoje, parceiro, é raridade
Vemos a falsidade ali estampada
Porém sempre ficamos de boca calada
A cada rotação da Terra as coisas só pioram
A angústia e a dor, nunca vão embora
O ódio te faz companhia e te leva a perdição
Se instala e petrifica o seu coração
No desejo de vingança, se inicia a matança
E assim começa um ciclo de ódio sem esperança
Cansa, ninguém merece viver assim
Nessa destruição em massa precisamos dar um fim
Mentimos um pro outro, mentimos pra si próprio
Mentimos o tempo todo, esse é o nosso ópio
Peço perdão pelas palavras que te fiz ouvir
Mas minha reflexão profunda é pra também te fazer refletir
Na maioria delas continuo sem saber
Fico calado, porque tenho tanto a dizer
E parece que minhas perguntas ninguém sabe responder
O que posso fazer? Vejo um mundo ao pó
E de tanta gente rasa eu me encontro quando só (só)
Poupe-me o conselho, e a lição de moral
Porque isso não me responde nada no final
Eu tô cansado e agoniado tentando encontrar a paz
A vida não é só isso, precisa ter algo mais
Nunca fui capaz de ser um cidadão qualquer
Que não questiona nada e aceita tudo o que vier
Já perdi a fé, não encontrei na igreja minha resposta
Só enchi ainda mais de dúvidas minhas costas
A racionalidade é um dom ou um castigo?
Veja o quanto nós criamos, e o quanto destruímos
Humanos tão especiais, e tão irrelevantes
Na imensidão somos insignificantes
Um mero grão de areia em um escuro profundo
Pequenos seres de um pequeno mundo
Um mundo tão pequeno em um cosmos imensurável
O que será que há além do universo observável?
Dúvidas e dúvidas que me corrói por dentro
Profundos pensamentos que me causam sofrimentos
Quem somos? De onde viemos? Pra onde vamos?
O que queremos? E o que de fato amamos?
E aonde estamos nesse exato momento?
Brigando e se matando, lançando o ódio ao vento
Eu só sei que nada sei, e essa vida que levei
Me levou a todos os mistérios que já encontrei
Muitos desvendei, outros muitos eu errei
E no enigma infinito eu mergulhei
Quem esmagou nossa esperança com um rolo compressor?
Que foi o sem noção que descobriu a dor?
"Pelamor!" Quem nos fez tão egoístas?
Escravos do dinheiro enquanto o amor some de vista
Assista, e veja o regresso humano
Acredito que isso estava fora dos planos
Mas... Eu não vejo luz nesse final
Somente um triste retrocesso mental
Que é fatal, somos frutos da maldade
Pessoas honestas hoje, parceiro, é raridade
Vemos a falsidade ali estampada
Porém sempre ficamos de boca calada
A cada rotação da Terra as coisas só pioram
A angústia e a dor, nunca vão embora
O ódio te faz companhia e te leva a perdição
Se instala e petrifica o seu coração
No desejo de vingança, se inicia a matança
E assim começa um ciclo de ódio sem esperança
Cansa, ninguém merece viver assim
Nessa destruição em massa precisamos dar um fim
Mentimos um pro outro, mentimos pra si próprio
Mentimos o tempo todo, esse é o nosso ópio
Peço perdão pelas palavras que te fiz ouvir
Mas minha reflexão profunda é pra também te fazer refletir
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