O verbo se fez carne
Mc rufinoE o bordão do seu ombro,
E a vara do seu opressor,
Como no dia dos midianitas.
Porque todo calçado
Que levava o guerreiro no tumulto da batalha,
E todo o manto revolvido em sangue,
Serão queimados, servindo de combustível ao fogo.
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu,
E o principado está sobre os seus ombros,
E se chamará o seu nome: maravilhoso, conselheiro,
Deus forte, pai da eternidade e príncipe da paz.
No princípio era o verbo e o verbo se fez carne,
Por onde ele passava pregava a verdade.
Infinito amor, nunca vi outro assim,
Derramou todo seu sangue quando morreu por mim.
A morte ele venceu no terceiro dia
Provou ser o próprio deus, cumpriu as profecias.
Hoje ele reina com poder e glória,
Foi assim que começou a mais bela das histórias:
Vieram os reis para adorar
O menino jesus que nos veio libertar
Do pecado mortal que estava corroendo,
Em saber abundante o menino foi crescendo.
O espírito santo lhe encheu de graça,
Manifesto seu poder jesus já operava,
O surdo ouvia, o cego enxergava.
O fluxo de sangue na mulher já não havia,
O leproso foi curado e cheio de alegria.
Nem prata nem ouro, pedro o dizia,
Mas em nome de jesus tu andarás todos os dias!
Humilhado, transpassado pelos nossos pecados!
Foi despido e surrado sem nenhum mal fazer.
Das suas vestes lançaram sortes,
Foi ferido por chicotes.
Foi cuspido, foi zombado, tudo isso por você.
Ele espera a cada hora que você decida agora
Aceitá-lo por amor como teu único senhor!
Mostrou os seus milagres, honrou suas promessas,
Deixou aos que creem o dom da vida eterna.
Veio para os seus e nenhum lhe recebeu
Mas quem o recebeu foi feito filho de deus.
Assim ele falou que iria para o pai
E nos prepararia um lugar de paz.
Passando-se os dias ao céu se elevou
E o espírito da verdade ele nos entregou.
Essa é a real pra mim e pra você:
Quem não vive em santidade não o pode receber!
Nem morte nem vida podem nos separar
Do amor de cristo que conosco está!
A verdade te cerca por todos os lados,
Se quiseres salvação se arrependa dos pecados.
Humilhado, transpassado pelos nossos pecados!
Foi despido e surrado sem nenhum mal fazer.
Das suas vestes lançaram sortes,
Foi ferido por chicotes.
Foi cuspido, foi zombado, tudo isso por você.
Ele espera a cada hora que você decida agora
Aceitá-lo por amor como teu único senhor!
Um cordeiro humilhado que espera por amor,
Um homem arrependido com lágrimas de dor.
Cuspido e zombado, ferido e chicoteado,
Na cruz ele morreu por você, apaixonado.
Toda honra e toda glória a ele foram dadas,
Os que se converterem acharão a sua graça!
Ao lado do pai, que no trono está,
Hoje ele habita, para sempre vai reinar.
Em meio a tudo isso você pode ter certeza:
Teu lugar está guardado na mesa da santa ceia.
Humilhado, transpassado pelos nossos pecados!
Foi despido e surrado sem nenhum mal fazer.
Das suas vestes lançaram sortes,
Foi ferido por chicotes.
Foi cuspido, foi zombado, tudo isso por você.
Ele espera a cada hora que você decida agora
Aceitá-lo por amor como teu único senhor!