O ventre da mãe terra
Mc trexxO ventre da mãe terra, pariu a guerra e a dor,
Em cada subúrbio que nunca existiu amor,
Há uma palavra, que ainda não se apagou,
O sentimento puro, pois que ainda me restou.
Letra: Part. 1
O ventre com o fruto, trouxe o caos no subúrbio,
se um não bastou, então que sejam dois dilúvios.
Se tem medo da verdade, é melhor que corra,
destruirei de uma vês a Sodoma e gomorra.
Não irão me alcançar, nem com a torre de Babel,
irei fazer o meu abrigo, entre os portais do céu.
Passo a informação, para o povo a deriva,
desvio da perdição, sem precisar de esquiva.
Nesse território, subdesenvolvimento,
inspiração para escrever, tenho adquirido.
Tem famílias padecendo, crianças sofrendo,
não da pra falar de alegria, vendo outros morrendo.
Quem deveria ajudar, só pensa em si próprio,
por casas demolidas, quanto vale de petróleo?
Com calma e foco, vamos fazer a diferença,
com atitude, determinação e paciência.
Refrão(1x)
O ventre da mãe terra, pariu a guerra e a dor,
Em cada subúrbio que nunca existiu amor,
Há uma palavra, que ainda não se apagou,
O sentimento puro, pois que ainda me restou.
Letra: Part. 2
Trazer o iluminismo, é meu modus operand,
paz para todos, segundo a lei de gandhy.
Falando a verdade acabando com as mentiras,
só quero pra periferia, os melhores dias.
Não me iludo com as cocanhas de cada utopia,
não quero sofrimento, quero paz e alegria.
Aos pecados cometidos, a bomba explodiu,
quem não aguenta a explosão, não põe fogo no pavio.
Ajuntando o que não presta, faço a fogueiras,
destruí a babilônia, só sobrou poeira.
O hospital não tem saúde, se você procura,
professores na miséria, escola sem cultura.
Penso logo existo, e luto pra ganhar,
se tem o lado mal, o lado bom vou encontrar.
Pode demorar, mais um dia vou alcançar,
e a paz universal, para sempre irá reinar.
Refrão(1x)
O ventre da mãe terra, pariu a guerra e a dor,
Em cada subúrbio que nunca existiu amor,
Há uma palavra, que ainda não se apagou,
O sentimento puro, pois que ainda me restou.