Medrar

Pai horácio

Medrar
Não cabe perdão
Não haveria ali
Não cabe perdão
Não haveria ali para mim

Sem que ninguém possa cobrar
Duma vida melancólica
Cansada de se afogar
Numa brisa passageira

A minha voz ta muda
Apertada, estrangulada
Com seu calcanhar

Não era mais ele
Daquele momento em diante partira
Era sua obsessão
E se encontrava, sempre
Naquele retrato da frente de seu
Juízo

Faz de minha pele travesseiro
Enquanto espero meu fim
Faz de minha pele travesseiro
Enquanto espero meu fim
Faz de minha pele travesseiro
Enquanto espero meu fim

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